Autoestima e autoconfiança para uma vida mais plena

Autoestima e autoconfiança para uma vida mais plena

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Existem inúmeros sentimentos que nos impedem de avançar rumo aos nossos objetivos e ter uma vida plena. Mas dois deles são muito importantes e frequentemente confundidos um com o outro: a autoestima e a autoconfiança. Você sabe a diferença entre eles?

A autoconfiança está relacionada a sentir-se capaz de fazer alguma coisa, de resolver problemas, de encarar e superar dificuldades. Ela é construída ao longo de toda a nossa vida. Vamos tomar como exemplo uma criança que tenta aprender a andar de bicicleta, mas ouve dos pais insistentemente: “Para com isso, que você vai cair”. Ela provavelmente vai ficar com medo e desistir de aprender, afinal, passa a se sentir pouco autoconfiante para a tarefa. Ou, se ao começar a aprender a jogar tênis, recebe uma raquete de adulto e é levada a treinar em uma quadra profissional. Ela certamente terá dificuldades de manusear o equipamento e lançar a bola do outro lado da rede, passando a sentir-se incapaz de cumprir o desafio. Com o passar dos anos, vivemos diversos episódios que podem minar nossa autoconfiança: dificuldades em relacionamentos amorosos, fracassos no trabalho, problemas com amigos e familiares.

Mas, inversamente, a autoconfiança pode ser construída. Usando os mesmos exemplos das crianças: se, no primeiro caso, os pais a tivessem estimulado a tentar novamente após cada tombo e, no segundo episódio, a criança tivesse começado suas aulas de tênis com uma raquete infantil em uma quadra mais adequada à sua faixa etária, ambos poderiam ter tido muito sucesso em suas experiências, o que contribuiria para sua autoconfiança. Isto acontece na nossa vida pessoal e também em nossa carreira.

Já a autoestima tem a ver com o sentimento de ser querido, amado, especial. Tem a ver com o quanto você está satisfeito consigo mesmo, independentemente de suas realizações e capacidades. Nos sentimos importantes pelo que somos, não pelo que fazemos. É claro que ela também sofre influências externas, como comentários de pessoas próximas, especialmente os negativos.

Podemos ser autoconfiantes – conscientes de que somos capazes de fazer algo –, mas ter baixa autoestima. Ao contrário, também é possível ter autoestima elevada – por nos sentirmos amados e queridos –, mas ter pouca autoconfiança. De toda forma, os dois sentimentos podem ser extremamente prejudiciais. Em geral, pessoas com baixa autoestima sofrem muito, pois não se sentem merecedoras da felicidade, se autossabotam com frequência e acabam vivendo um ciclo de autodestruição e derrotas pessoais. Aqueles que acham que só são queridos pelo que fazem, pensam que nunca podem errar e vivem eternamente sob pressão e autocobrança, pois acreditam que só serão valorizados se forem perfeitos. Os que sofrem com pouca autoconfiança provavelmente vão evitar desafios e se esquivar de fazer muitas coisas, por medo de fracassar.

A boa notícia é que tanto a autoestima quanto a autoconfiança são sentimentos que podem ser desenvolvidos – em qualquer etapa da vida! Sempre é tempo de se conhecer melhor, identificar seus pontos fortes e fracos, aprender a lidar com o que ouvimos por aí, valorizar nossas habilidades, aceitar nossas limitações. Trabalhar esses dois sentimentos é fundamental para alcançar o equilíbrio emocional que nos dá base para atingir nossos objetivos, sejam eles pessoais ou profissionais.

Através do nosso programa Felicitude, podemos ajudar você a desenvolver a autoestima e a autoconfiança, num processo transformador, que certamente vai melhorar sua qualidade de vida.  Quer saber mais? Converse com a gente!

 

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