Dor crônica prejudica a carreira

Dor crônica prejudica a carreira

 

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Em maior ou menor grau, a dor está presente na vida de todo mundo. Mas a dor crônica, aquela que dura mais de três meses, pode impactar de forma severa tanto a vida pessoal quanto a carreira.

Segundo especialistas, como o nosso parceiro e osteopata Marcelo Rocha, em sua fase crônica a dor está intimamente ligada a aspectos emocionais e comportamentais. Sentimentos como medo e ansiedade alteram nossos neurotransmissores, mudando a forma como a informação sobre a dor é levada ao cérebro. O corpo vai adquirindo uma “memória de dor”, que faz com que a sensação perdure por um longo tempo.

Além da sensação de mal-estar provocada pela dor, há efeitos correlatos, como alterações no comportamento, entre eles redução da capacidade de tolerância e de paciência e o mal-humor – que acabam contaminando o desempenho profissional e a convivência no ambiente de trabalho. Quem sente dor trabalha mal, com menos vontade e tem resultados menores, claro. Em casos graves, pode pôr tudo a perder. Não raro, um profissional perde seu cargo, suas funções ou, até mesmo, o emprego.

Por isso, é fundamental procurar ajuda assim que identificar que o incômodo está demorando a passar ou está aumentando de intensidade. Segundo a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor, dores crônicas afetam de 15% a 40% dos brasileiros. No entanto, em geral só se procura tratamento após 6 anos sofrendo com o problema. Um enorme tempo perdido. Quanto antes for iniciado o tratamento, melhores e mais rápidos os resultados.

Além dos tradicionais tratamentos alopáticos, outros métodos podem auxiliar no combate à dor crônica, como psicoterapia, acupuntura, meditação e osteopatia, que utiliza métodos mecânicos e manipulativos para liberar bloqueios articulares, viscerais, musculares e nevrálgicos. Entender as necessidades do corpo e da mente e trabalhar as emoções são procedimentos que ajudam a reduzir as dores e têm impacto significativo na qualidade de vida.

Para saber mais sobre dores crônicas e como a osteopatia pode ajudar no tratamento, assista ao vídeo com nosso parceiro Marcelo Rocha em https://www.youtube.com/watch?v=GneDHXZerbI.

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